Siglas e Simbolos ultilizados na Logistica
1. Armazém (warehouse)
Como gerente logístico, esse é um termo bastante comum em seu cotidiano. Mas, será que você compreende, de fato, o que é um armazém?
Trata-se de um espaço destinado ao armazenamento de matérias-primas, produtos em produção e aqueles que já foram finalizados e aguardam a próxima etapa da cadeia de suprimentos. Ou seja, a carga fica nesse ambiente por tempo limitado.
Observe que esses locais são projetados para armazenar grandes quantidades de produtos, servindo como plataformas de escoamento. Ademais, eles contribuem para a regulação do fluxo de mercadorias, a depender da necessidade e disponibilidade da empresa.
2. Centro de Distribuição (CD)
Profissionais menos atentos e desatualizados até confundem o conceito de Centro de Distribuição com o de armazém, mas eles não são a mesma coisa. Aliás, apesar de ser muito associado ao estoque e ao armazém, as atividades e a finalidade desse local são bem diferentes.
Na verdade, o uso de um CD tem como objetivo simplificar a distribuição para vendedores diretos e regionais. Por essa razão, eles são armazéns localizados em regiões estratégicas e armazenam um grande estoque — suficiente para atender às demandas da localidade.
Em um Centro de Distribuição, a carga é recebida de maneira consolidada, armazenada e depois fracionada. Logo em seguida, a depender dos pedidos, ela é encaminhada ao cliente — que pode ser uma empresa ou uma pessoa física.
3. Custo logístico
Todo tema relacionado à gestão de custos em logística é importante. Isso porque, o setor é complexo e envolve inúmeras operações que demandam investimentos e consomem boa parte do orçamento empresarial.
Assim sendo, o conceito de custo logístico se refere a todos os gastos necessários para colocar o setor em perfeito funcionamento. Destaca-se que ele é composto por elementos essenciais, como:
estoque;
armazenagem;
distribuição;
transporte;
gastos operacionais.
4. ERP
O ERP é um sistema de gestão empresarial. Em outras palavras, ele é um software que possui múltiplas funções e auxilia gestores e empreendedores a gerirem seus negócios de maneira eficiente e segura.
O principal objetivo de se utilizar esse recurso é a conquista de uma corporação mais organizada e eficiente. O sistema coleta informações importantes sobre vários processos e as transforma em relatórios que agilizam a tomada de decisões e reduzem o tempo e os gastos necessários para operar.
A ideia é reunir todos os dados em um só lugar e, assim, simplificar e agilizar a identificação de gargalos. Como todos os setores são integrados, percebe-se uma melhoria na comunicação e no funcionamento geral do negócio.
5. FIFO
FIFO é a sigla em inglês para “first in, first out”, ou seja, “o primeiro produto a entrar é o primeiro a sair (PEPS)” e, conforme vamos observar, trata-se de um método de armazenagem oposto ao LIFO.
Ele é extremamente útil para empresas que trabalham com produtos perecíveis e com prazo de validade curto, pois reduz os índices de perdas de mercadorias. Além disso, quando bem implementado, reduz custos e favorece a conquista de um estoque mais organizado e controlado.
6. Fullfillment
Fullfillment é um termo em inglês traduzido como “cumprimento” ou “realização”. Trata-se de um conceito recorrente no dia a dia do setor e, de maneira resumida, pode ser explicado como o processo de atendimento a um cliente.
Aprofundando um pouco mais, ele se refere a todo o conjunto de operações e processos executados desde o recebimento do pedido do cliente até a entrega final do produto. O objetivo de se monitorar essas questões é proporcionar a melhor experiência de compra ao consumidor, conquistar sua satisfação e fidelizá-lo.
7. Kaizen
A palavra Kaizen tem sua origem na língua japonesa e pode ser traduzida como “melhoria contínua”. Dentro da logística, esse conceito visa a conquistar uma empresa mais produtiva e, ao mesmo tempo, a reduzir custos.
O pressuposto é bastante simples: todo processo pode ser aprimorado. Assim, por meio do incentivo à atuação coletiva dos funcionários, a logística consegue corrigir falhas, eliminar desperdícios e alcançar seus melhores resultados.
8. LIFO
LIFO é uma sigla em inglês que significa “last in, first out”, traduzida para o cotidiano logístico em “o último produto a entrar é o primeiro a sair (UEPS)”. Portanto, estamos diante de mais um termo que se relacionada à gestão de estoque — fundamental para a produtividade das empresas.
Conhecer esse método é essencial, principalmente quando a empresa trabalha com produtos que demandam uma alta rotatividade no estoque e possuem prazos de validade mais extensos.
Além disso, quando o gestor consegue estruturar adequadamente o método e monitorar seus estoques com eficiência, observa-se uma redução de custos considerável e, também, uma maior agilidade nas entregas.
9. Paletização
A paletização é um método de organização e gestão de estoque muito utilizado em empresas de todo o mundo. Baseada no uso de paletes e de empilhadeiras, os produtos são devidamente organizados e empilhados.
Frisa-se que há grandes vantagens de se aderir a esse modelo de armazenagem, dentre as quais vale destacar a otimização do espaço disponível. Com a verticalização do estoque, o armazém ou CD conseguem guardar volumes maiores de cargas e, portanto, se tornam mais eficientes e produtivos.
10. Supply chain
Também conhecida como cadeia de suprimentos, o supply chain compreende o conjunto de fornecedores, recursos e pessoas que são imprescindíveis para os processos de criação, fabricação, desenvolvimento e entrega das mercadorias de uma empresa.
Em outras palavras, falamos de todo o processo logístico. Tudo o que diz respeito à produção de um produto — de sua fabricação até a entrega ao cliente final — está inserido nesse conceito.
Perceba o quanto é importante para um gerente logístico dominar esse aspecto. A gestão da cadeia de suprimentos é vital para qualquer empresa e, portanto, uma de suas grandes responsabilidades.
Você já conhecia todos os termos de logística apresentados? Conforme mencionado, para se tornar um profissional eficiente e útil à empresa, é fundamental que se busque por aperfeiçoamento e mais conhecimento.
Nesse contexto, estar atualizado e bem informado sobre conceitos essenciais do seu cotidiano é o primeiro passo para se atingir tal objetivo. Por isso, esperamos que este material seja útil e contribua para que você se torne um gerente de logística mais eficiente e, assim, tenha seu trabalho reconhecido e valorizado.
Coletado em Longa Sistema de Armazenagem.
COMEX
é a abreviação utilizada para definir a atividade de Comércio Exterior, que corresponde a operações entre empresas ou governos de dois, ou mais, países. As operações são de compra ou venda de bens e serviços.
Mais especificamente, o Comércio Exterior engloba:
Importação: Compra de produtos e serviços de outros países para dentro do território nacional.
Exportação: Venda de produtos e serviços nacionais para outros países.
Além disso, o termo COMEX também pode se referir aos profissionais e empresas que atuam no setor, lidando com as diversas etapas e processos envolvidos nas operações internacionais.
Em resumo, COMEX é a abreviação para Comércio Exterior e envolve todas as atividades relacionadas à compra e venda de produtos e serviços entre diferentes países, incluindo importação e exportação.
LCL
é a sigla utilizada para “Less than a Container Load ”, que em tradução livre significa: “carga menor que um contêiner”. Ou seja, é quando uma empresa não tem carga suficiente para ocupar um contêiner inteiro sozinho e então consolida a sua carga menor com outras cargas menores.
PICKING / PACKING
Em logística, picking e packing são dois processos distintos, mas complementares, relacionados à preparação de pedidos para envio. O picking refere-se à seleção e separação dos produtos de acordo com a lista de um pedido. Já o packing é o processo de embalar e proteger esses produtos para garantir que cheguem intactos ao cliente.
Picking (Separação):
Envolve a coleta dos itens específicos necessários para atender a um pedido, retirando-os do estoque.
Pode envolver diferentes estratégias e tecnologias para otimizar a eficiência e reduzir erros, como picking por zona, picking por onda, entre outros.
A eficiência do picking impacta diretamente na rapidez e precisão do processo de envio.
Packing (Embalagem):
É a etapa de acondicionar os produtos selecionados, utilizando embalagens adequadas, materiais de proteção e etiquetas.
Garante a segurança dos produtos durante o transporte, evitando danos e perdas.
A escolha correta da embalagem também pode impactar na cubagem e nos custos de envio.
Em resumo, o picking é a etapa de separação dos produtos, e o packing é a etapa de embalagem e proteção desses produtos para o envio. Ambos são cruciais para garantir um processo de expedição eficiente e garantir a satisfação do cliente.
A logística, em resumo, é a gestão de todos os processos relacionados à movimentação e armazenamento de bens, desde a origem até o consumo. Envolve diversas áreas, como transporte, armazenagem, gestão de estoque, processamento de pedidos e logística reversa. Existem diferentes tipos de logística, cada um com suas particularidades e objetivos específicos.
Tipos de Logística:
Logística de Suprimentos/Aprovisionamento: Gerencia a aquisição, armazenamento e transporte de materiais necessários para a produção.
Logística de Produção: Foca na gestão dos processos de fabricação dos produtos.
Logística de Estoque: Responsável pela organização do armazenamento, movimentação e controle de mercadorias.
Logística de Informação: Gerencia o fluxo de informações dentro da cadeia de suprimentos.
Logística de Transporte: Cuida do deslocamento de mercadorias entre diferentes pontos da cadeia.
Logística Aduaneira: Lida com as formalidades alfandegárias e regulamentações relacionadas à importação e exportação.
Logística Reversa: Gerencia o retorno de produtos e materiais, seja para reciclagem, descarte adequado ou reparo.
Logística de Terceirização (3PL): Envolve a contratação de serviços logísticos de terceiros.
Logística de Quarta Parte (4PL): Um nível mais estratégico de terceirização, onde um provedor gerencia toda a cadeia de suprimentos.
Logística Integrada: Busca coordenar todas as atividades e departamentos de uma empresa para otimizar a entrega de pedidos.
Logística Omnichannel: Adapta o armazém às necessidades do consumidor digital, permitindo compras online com devoluções em lojas físicas, por exemplo.
Logística 4.0: Aplica a automação e digitalização em todas as operações logísticas.
A escolha do tipo de logística mais adequado dependerá das necessidades e características de cada empresa e cadeia de suprimentos
Principais Pilares da Logistica
Logística de produção. A logística de produção pode diminuir os custos das empresas ao tornar a operação mais eficiente. ( ...
Logística de distribuição. Investir nesse tipo de logística aumenta a eficiência das entregas. ( ...
Logística reversa. ...
Logística de suprimentos.
Desvendando os Pilares da Logística: Armazenagem, Transporte, Gestão de Estoques, Produtos e Serviços Especializados.
Armazenagem: Gerenciando o Espaço e a Logística Interna. ...
Transporte: Movendo-se de Forma Eficiente e Econômica. ...
Gestão de Estoques: Equilibrando a Demanda com a Disponibilidade.
SKU
SKU, sigla para "Stock Keeping Unit", é uma unidade de manutenção de estoque, ou seja, um código único atribuído a cada produto individual em um sistema de gerenciamento de estoque. Ele ajuda a identificar e controlar produtos, facilitando a organização e o rastreamento em toda a cadeia de suprimentos.
O que o SKU representa:
Um código alfanumérico (combinação de letras e números) que diferencia cada produto.
Útil para identificar características como cor, tamanho, modelo, marca, etc.
Permite uma gestão de estoque mais eficiente, rastreamento preciso e identificação rápida de produtos.
Benefícios do uso de SKU:
Melhora a organização do estoque: Permite uma gestão mais eficiente e detalhada de cada item.
Facilita o rastreamento: Ajuda a acompanhar o fluxo de produtos desde o recebimento até a venda.
Reduz erros: Diminui a chance de enviar o produto errado ao cliente, pois cada item possui um código único.
Otimiza o e-commerce: Facilita a gestão de produtos em plataformas online, incluindo marketplaces.
Agiliza processos: Melhora a velocidade de picking (seleção de produtos para envio) e expedição.
Diferença entre SKU e código de barras:
O SKU é um código interno, criado pela própria empresa para gerenciar seu estoque, enquanto o código de barras (como o EAN/UPC) é um padrão global para identificação de produtos.
O SKU pode conter informações mais detalhadas sobre o produto, enquanto o código de barras geralmente contém informações básicas sobre o produto e seu fabricante.
Em resumo: O SKU é uma ferramenta essencial para a gestão de estoque, permitindo um controle preciso, organização eficiente e rastreamento detalhado de cada produto.
SIGLAS INTERNACIONAIS
ABC: Método de classificação de estoque, baseado no valor ou importância dos itens.
ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
ANTT: Agência Nacional de Transportes Terrestres.
B2B: Business-to-business, refere-se a transações entre empresas.
B2C: Business-to-consumer, refere-se a transações de empresas para consumidores.
CEP: Código de Endereçamento Postal.
CFOP: Código Fiscal de Operações e Prestações.
CIF: Cost, Insurance and Freight (Custo, Seguro e Frete), termo usado em transporte internacional.
CLIA: Centro Logístico e Industrial Aduaneiro.
CT-e: Conhecimento de Transporte Eletrônico.
DACTE: Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico.
DANFE: Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica.
ERP: Enterprise Resource Planning (Planejamento de Recursos Empresariais).
FEFO: First Expired, First Out (Primeiro a Vencer, Primeiro a Sair), método de gestão de estoque.
FIFO: First In, First Out (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair), método de gestão de estoque.
GPS: Global Positioning System (Sistema de Posicionamento Global).
KPI: Key Performance Indicator (Indicador-Chave de Desempenho).
LIFO: Last In, First Out (Último a Entrar, Primeiro a Sair), método de gestão de estoque.
MDF-e: Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais.
NCM: Nomenclatura Comum do Mercosul.
NF-e: Nota Fiscal Eletrônica.
OCR: Optical Character Recognition (Reconhecimento Óptico de Caracteres).
OTIF: On-Time In-Full (No Prazo, Completo), indicador de desempenho de entrega.
PCP: Planejamento e Controle da Produção.
RFID: Radio-Frequency Identification (Identificação por Radiofrequência).
SKU: Stock Keeping Unit (Unidade de Manutenção de Estoque).
TMS: Transportation Management System (Sistema de Gerenciamento de Transporte).
VUC: Veículo Urbano de Carga.
WMS: Warehouse Management System (Sistema de Gerenciamento de Armazém).
XML: Extensible Markup Language, formato de arquivo usado para dados.
Transit point é também conhecido como ponto de trânsito ou ponto de transbordo. É uma operação feita para atender uma área distante dos armazéns centrais – que gera custos mais altos – funcionando como um local de passagem dos produtos.
O que é CD em logística?
O centro de distribuição é um espaço físico cuja finalidade é armazenar mercadorias. Os produtos permanecem guardados até o momento de serem despachados para o seu destino. Também chamados de CD, essas unidades são formadas por galpões de grandes proporções
O que significa TPC logística?
Em logística, TPC pode se referir à Transferência de Potencial Construtivo, um instrumento urbanístico, ou à Transporte Público Coletivo, um sistema de transporte de passageiros. Também pode ser uma referência à empresa TPC Logística Inteligente, um operador logístico.
1. Transferência de Potencial Construtivo (TPC):
É um instrumento urbanístico que permite aos municípios transferir o direito de construir de áreas vinculadas a projetos de infraestrutura viária ou equipamentos públicos para outras áreas, onde o potencial construtivo pode ser utilizado.
Em resumo, a TPC permite que um terreno com potencial construtivo limitado seja "transferido" para outro local, liberando o primeiro para outros usos, como áreas verdes ou infraestrutura.
2. Transporte Público Coletivo (TPC):
Refere-se ao transporte de passageiros por meios coletivos, como ônibus, metrô, trens, etc.
A sigla TPC é frequentemente usada para se referir à importância do transporte público para a mobilidade urbana e para a redução do uso de veículos individuais.
3. TPC Logística Inteligente:
É uma empresa brasileira especializada em soluções logísticas, como armazenagem, transporte, gestão de cadeia de suprimentos, entre outros.
A empresa se destaca por adotar práticas de "lean and green logistics", buscando eficiência e sustentabilidade em suas operações.
A TPC Logística Inteligente integra o Grupo Simpar, um dos maiores grupos de mobilidade e logística da América Latina.
Portanto, para entender o que significa TPC em logística, é importante analisar o contexto em que a sigla é utilizada. Pode se referir a um instrumento urbanístico, ao transporte público ou a uma empresa específica.
3PL Oque é
3PL, ou "Third-Party Logistics" (Logística de Terceiros), refere-se à terceirização de parte ou da totalidade da cadeia de suprimentos de uma empresa para um fornecedor externo. Essa prática envolve a delegação de tarefas como armazenamento, preparação de pedidos, transporte e gestão logística a um provedor especializado.
O que um provedor 3PL faz?
Um provedor 3PL oferece uma variedade de serviços para otimizar a cadeia de suprimentos de uma empresa, incluindo:
Armazenamento: Gerenciamento de estoque em armazéns próprios ou terceirizados.
Preparação de pedidos: Coleta, embalagem e etiquetagem dos produtos para envio.
Transporte: Organização e execução do transporte de mercadorias, incluindo frete marítimo, aéreo e terrestre.
Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Coordenação de todos os aspectos da logística, desde o recebimento de pedidos até a entrega ao cliente.
Devoluções: Gerenciamento do processo de devolução de produtos pelos clientes.
Serviços de valor agregado: Personalização de embalagens, etiquetas, e outros serviços específicos para atender às necessidades do cliente.
Vantagens da logística 3PL:
Redução de custos:
Eliminação de despesas com infraestrutura, equipamentos e mão de obra logística.
Foco no core business:
Permite que a empresa se concentre em suas atividades principais, deixando a logística para especialistas.
Acesso a tecnologias avançadas:
Provedores 3PL investem em sistemas de gestão de armazéns (WMS), sistemas de execução de pedidos e outras tecnologias para otimizar a cadeia de suprimentos.
Escalabilidade:
Capacidade de ajustar a capacidade logística de acordo com as necessidades da empresa, sem a necessidade de grandes investimentos em infraestrutura.
Maior alcance geográfico:
Provedores 3PL com redes globais podem ajudar a empresa a expandir suas operações para novos mercados.
Desvantagens da logística 3PL:
Menor controle:
A empresa pode perder um pouco do controle sobre as operações logísticas, dependendo do grau de terceirização.
Dependência do provedor:
A empresa fica dependente do provedor 3PL para garantir a eficiência da cadeia de suprimentos.
Risco de segurança:
É importante garantir que o provedor 3PL tenha um bom histórico de segurança e confiabilidade.
Possíveis conflitos de interesse:
É importante estabelecer um bom relacionamento com o provedor 3PL para evitar conflitos de interesse.
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